Adolf Leipzig: Hitler teria sobrevivido a invasão e vivido no Brasil

A jornalista Simoni Renée Guerreiro Dias afirma no livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte” que o líder nazista austríaco teria se refugiado na América do Sul e passado seus últimos momentos com o nome de Adolf Leipzig, na cidade de Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso do Sul, onde disfarçado buscava um suposto tesouro. Ainda segundo Simoni, Hitler teria um relacionamento com  uma afro-descendente, como forma de disfarce.

Hitler morreu no Brasil?

A teoria de Simoni é amplamente contestada, porém ela promete ir adiante, onde vai solicitar exames de DNA com um possível parente vivo de Hitler e comprovar que o líder nazista não morreu durante a invasão soviética.

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Neste livro, a jornalista afirma que ele teve a ajuda do Vaticano, onde membros da cúria teriam passado informações sobre a existência de um tesouro no Brasil, além de um mapa que levaria Hitler até a fortuna.

Outro fator apontado por Simoni é o sobrenome de Adolf, que é Leipzig, cidade onde foi enterrado Bach, músico profundamente admirado por Hitler. Todos esses fatores somados a uma grande investigação formam o livro que em breve deve ser disponibilizado.

Sobre um acidente que o alemão (Hitler era austríaco) sofreu e teve de ir para a capital, Simoni afirma “Ele precisou de ajuda médica e veio para Cuiabá, onde foi atendido na Santa Casa. Lá ele se deparou com uma irmã de caridade que era polonesa, que ao perceber a presença de Hitler naquele lugar, gritou que ele jamais ia ser atendido ali, porque se tratava de um matador odiado pelo mundo. O acompanhante do alemão pediu pra a irmã se calar e que ele estava ali como paciente e eles tinham ordem do Papa para que ele fosse atendido”.

Enquanto Simoni segue tentando provar sua hipótese, muitos especialistas contestam a versão da jornalista, afirmando que faltam embasamentos científicos e técnicos na abordagem.

Citação: Hiper Notícias