Morador do RS encontra moeda rara que vale R$ 8 mil; veja se você a possuí também
O que é considerado como um erro para muitos, é visto como ouro para outros, principalmente quando se trata de moedas. Aparentemente defeituosos, alguns desses pequenos e redondos círculos de aço podem valer até R$ 8 mil simplesmente por terem sido fabricados incorretamente.
Por puro acaso e uma pitada de sorte, Sérgio Andrades, de 39 anos e morador da Vila Três Passos, encontrou uma dessas preciosidades, escondida em uma simples moeda de R$ 1, que diferente das demais, apresenta dois lados iguais, sem o famoso rosto em uma de suas faces.
De acordo com Sérgio, ele encontrou a moeda no dia 24 de junho, ao adquirir o troco de alguma compra realizada. O homem só percebeu que tinha um tesouro em suas mãos ao contar algumas de suas moedas para ir ao mercado realizar mais compras. “Eu olhei para a moeda e, quando virei, achei muito estranho né. Até achei que era falsa. Muitas podem circular por aí e a gente nem percebe”, disse, de acordo com informações do portal O Diário.
Zilma, mãe de Sérgio, afirmou que eles guardam estas moedas para comprar coisas mais baratas, como balas, doces, pão que comerciantes vendem nas ruas, ou para ajudar alguns estabelecimentos. “Os mercados sempre precisam de moedas para troco. Nós pensamos em passar adiante. Mas esta não”, completou Sérgio.
Moedas de R$ 1 fabricadas em 2008 podem ser valiosas como as de Sérgio
Assim como Sérgio, milhares de brasileiros que tiverem a sorte de encontrar a rara versão da moeda de R$ 1 produzida em 2008, podem conquistar uma boa quantia.
Para identificar essa moeda e saber se você tem direito a receber cerca de R$ 8 mil, é preciso analisar as faces desse objeto e identificar se ele não possui o “rosto”, que faz com que ele pareça falso.
Chamada de R$ 1 bifacial, essa moeda pode render uma boa grana, devido a quantidade de unidades produzidas e o erro tão usual. Entretanto, para que ela seja vendida em um bom valor, é necessário que ela esteja em bom estado, visto que, quanto mais prejudicada pelo tempo, menos valiosa ela se torna.
Imagem: Reprodução/O Diário