Você sabe quem é? Saiba a identidade da pessoa nas cédulas
Atualmente, frequentemente substituídas por novos formatos, como o Pix e os cartões de crédito, as cédulas já circularam muito pelas contas bancárias do país, sempre acompanhadas por uma figura bem conhecida pelos brasileiros: uma pessoa de cabelos ondulados, que usa uma coroa de folhas.
Essa famosa face já dava “às caras” antes do real. Ela já esteve presente na moeda de 200 cruzados novos, por exemplo, que começou a circular no país em 1989, no Plano Verão de José Sarney, durando até março de 1990.
“Efígie” e sua representação nas cédulas
Apesar de parecer o nome de alguma pessoa, “efígie” não é nada mais do que a representação de uma figura humana real ou simbólica presentes em cédulas, como o real.
Assim como podem representar a figura de uma presidente, por exemplo, as efígies também podem ser apenas um símbolo com traços que retratam a beleza de uma nação. A efígie da República brasileira, por exemplo, é a personificação de diferentes traços da transição política do Brasil.
A famosa imagem estampa as cédulas brasileiras desde 1889, após a proclamação. Inicialmente, sua face apresentava características diferentes da figura atual.
A efígie do Brasil também já estrelou algumas obras, como um quadro feito por Manoel Lopes Rodrigues, em 1896, e outro feito em 1919, por Décio Villares.
Há quem diga que a nossa “efígie” realmente existiu. Alguns acreditam que ela é uma representação de Tônia Carrero, que inspirou o gravador Benedicto Ribeiro, que fez o design das moedas que passaram a circular em 1970. Apesar de criativa, a história nunca foi confirmada.
A figura é popularmente conhecida como Marianne. O nome, dado pelos revolucionários franceses, é a mistura dos dois nomes mais famoso do país na parte pobre da população durante o século 18: Marie e Anne. A versão mais recente dessa imagem foi inspirada na pintura “A Liberdade Guiando o Povo”, feita em 1830 pelo artista francês Eugène Delacroix.
As informações são do portal Aventuras na História.