Como o resultado da Copa do Mundo pode influenciar na sua vida financeira? Descubra
A Copa do Mundo do Qatar mal começou e já tem movimentado o público ao redor do mundo. Esta é a primeira vez que a competição é realizada no Oriente Médio.
Além da emoção de torcer pelo sexto título da seleção brasileira, você sabia que o desempenho do país em campo pode ter influência na sua vida financeira?
Ainda que não seja unanimidade e muitas pessoas não se sintam atraídas para acompanhar a competição mais importante do futebol, o resultado do país, seja positivo ou negativo, pode influenciar na vida de todos.
O comércio já é um dos setores que mais sentiu o impacto da Copa do Mundo, isso porque os produtos relacionados à competição movimentaram cerca de R$ 1,4 bilhão no varejo brasileiro. A projeção foi estimada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Também pela influência da Copa, as empresas já passaram a se organizar para atender a demanda de clientes nestes dias. Outras, por sua vez, optam por dispensar os funcionários em dias de jogos do Brasil. Além disso, o transporte coletivo também deve ser reforçado para que quem for liberado dos seus compromissos possa se deslocar para assistir as partidas.
Economia pode ser impactada pela Copa do Mundo
Segundo João Victorino, administrador de empresas e especialista em finanças pessoais, se o Brasil conquistar seu hexacampeonato, a economia será atingida, porém de forma positiva. Empreendimentos como o setor de festas, comidas e bebidas podem ter um ganho acima do comum em dias em que a Seleção saia vitoriosa de uma partida.
A euforia de comemorar as vitórias do time instiga torcedores a comprar mais bebida, mais comida ou até mesmo comprar uma camisa ou outro item que remeta à seleção. “Caso o hexacampeonato vire realidade, o senso comum sugere que o brasileiro, em geral, fique naturalmente mais eufórico. Dessa forma, não seria estranho supor que, movidas pela alegria, muitas pessoas tomarão mais decisões movidas por impulso“, pontua Victorino.
