Você reparou? Entenda o porque as latas de refringente estão mais finas e altas

O processo de enlatar líquidos vem sendo constantemente aperfeiçoado desde que os refrigerantes passaram a ser comercializados no atual formato em 1938. A Pepsi aprimorou o conceito em 1948, passando a vender em latas seus produtos.

Com a evolução e alteração do estilo de vida e padrões de consumo das pessoas, as latas começaram a circular em formatos mais finos, sendo bem recebidas pelos consumidores.

A aceitação não aconteceu de imediato, consumidores só vieram a adotar e endossar companhias na fabricação de latas mais finas em anos mais recentes.

“Saudável e um pouco mais elegante, um pouco mais sofisticado, um pouco mais adulto”, é assim que o jornal americano The Wall Street Journal classifica a aposta nas latas esguias que têm ganhado força globalmente.

Impacto nas empresas

O alumínio é naturalmente leve e resistente, além de facilmente manipulável pela indústria e pelo consumidor final. Com a opção pela latas menos “gordas”, a fase de criação do material se torna mais interessante.

Ao consumidor, o formato adiciona um aspecto de modernidade e nutrição do conteúdo presente no produto.

Uma noção considerada pela indústria que não pode ser desconsidera é puramente comercial: mais produtos conseguem ser exibidos nas prateleiras com a opção pelas latas finas.

Alterações de mercado

Em 1970, o volume líquido de cada lata na europa foi estabelecido em uma informal convenção do setor em 330 ml, a exata medida de uma caneca de chope.

Aqui no Brasil, já nesse período os 350 ml eram o padrão. A diferença se dava pela quantidade que o público médio de cada país consumia de refrigerante ou demais bebidas enlatadas.

A embalagem PET é considerada para volumes maiores por ter seu custo-benefício de fabricação menor que o alumínio.