Construção do Morumbi: Estádio do São Paulo
O Estádio Cícero Pompeu de Toledo, conhecido popularmente por Estádio Morumbi, é uma das joias esportivas mais conhecidas do Brasil inteiro, sendo a casa do São Paulo FC. Sua grandiosidade e importância para o clube transcende o campo.
Contando com uma história admirável, o Morumbi teve que enfrentar desafios e obter uma visão ambiciosa para ser o que é atualmente. Confira mais detalhes sobre a construção do Morumbi, um dos estádios mais conhecidos nacionalmente!
História do Morumbi
Nos seus primeiros anos de existência, o São Paulo Futebol Clube utilizou a Chácara da Floresta como sede do campo, marcando a sua presença às margens do rio Tietê. Porém, a necessidade de ter um estádio próprio cresceu ao longo dos anos, e essa visão levou a jornadas inexploradas.
A busca pelo terreno adequado levou o clube a considerar várias opções. Foi em 1951 que uma grande reviravolta aconteceu quando a Condessa Mariangela Matarazzo e outros proprietários disponibilizaram um grande lote de terras na região do Morumbi.
Sendo assim, no dia 4 de agosto de 1952, o São Paulo adquiriu um terreno de 99.873 metros quadrados junto à Imobiliária Aricanduva. O palco estava montado, mas o desafio financeiro estava apenas começando.
Período de construção do Morumbi
A próxima etapa seria a construção do estádio, escolhendo um projeto arquitetônico adepto do brutalismo e vanguarda artística. Além disso, a capacidade seria de até 120 mil pessoas, que se expandiu para 156 mil.
As obras tiveram início em 1º de julho de 1953, mas a construção real do estádio começou entre 1956 e 1957. Em 2 de outubro de 1960, o Morumbi foi inaugurado, embora ainda incompleto, diante de 64.748 pessoas. O Estádio Morumbi foi finalmente concluído no dia 20 de dezembro de 1969, após 16 anos de trabalho.