Nota de R$1 vira raridade e pode ter supervalorização. Entenda

As notas de 1 real pararam de circular em 2005, mas ainda fazem parte da memória afetiva de muitos brasileiros. Ano após ano elas se tornam mais raras, e hoje podem valer até R$275.

É possível encontrar milhares de cédulas de 1 real espalhadas pelo país, segundo estudos do Banco Central. Elas não estão só com colecionadores, mas também esquecidas ou guardadas por cidadãos que acreditam que dão sorte.

Caso você tenha uma nota de R$1 guardada, quem sabe você não consiga desembolsar uma grana ao vendê-la a um colecionador? Entenda mais detalhes ao longo do texto. 

Nota de R$1 vale até R$275,00

Através da internet é possível observar a venda de notas de R$1 por diversos preços. O que irá definir o valor da cédula é a conservação e algumas particularidades.

Cédulas que circularam por tempo limitado com características especiais, por exemplo, possuem valor mais elevado. É também levado em consideração se há algum risco, rasgo ou manchas.

As notas que podem atingir o valor de mercado de R$275 são as de cor verde e com desenhos da Efígie da República, além do padrão beija-flor. 

As cédulas de R$1 com a assinatura de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola também são consideradas muito raras, nessas peças a série vai de 0001 até 0072, além do BA junto a numeração.

Conferiu na sua carteira se aquela nota de 1 real possui alguma característica especial? Dependendo do caso, você consegue fazer um bom dinheiro com essa raridade!

As notas de 1 real ainda são válidas?

Sim, as notas de R$1 possuem valor comercial e podem ser utilizadas normalmente, apesar de ser muito mais comum utilizarmos as moedas.

Por que o Banco Central parou de fabricar as notas de 1 real?

As notas de R$1 possuem muita rotatividade, o que implicava em um grande desgaste das cédulas e um maior custo de produção. Portanto, o BC decidiu seguir somente com as moedas.

É interessante pontuar que as de R$1 também são procuradas por colecionadores, principalmente as da edição especial feita para as Olimpíadas do Rio em 2016.