Veja quais são as entidades empresariais do RS que apoiam a política econômica de Bolsonaro
Após assinarem uma nota oficial conjunta declarando apoio ao então presidente Jair Bolsonaro na última quarta-feira (19), entidades empresariais do Rio Grande do Sul manifestaram sustentação às medidas do atual governo.
Ainda que sem citar o nome de Bolsonaro, as federações das Indústrias (Fiergs), da Agricultura (Farsul), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-RS), das Entidades Empresariais (Federasul) e do Comércio (Fecomércio-RS) apontaram que cada voto seria fundamental para a “continuidade das ações” já adotadas e para o “futuro do Brasil”.
A Fecomércio-RS, após a vitória do novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, veio a público reforçar o posicionamento anterior. Em um pequeno texto divulgado após o resultado das eleições 2022, a federação citou que “acima de nomes, a eleição de 2022 colocou em disputa modelos de política econômica e valores importantes na determinação do nosso futuro como país”.
Confira a nota completa da Fecomércio sobre o resultado das eleições
Frente aos resultados deste domingo, produzidos por um regime democrático que apoiamos, ainda que por diferença pequena, a Fecomércio-RS reafirma suas bandeiras e reforça seus compromissos com os empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Rio Grande do Sul para os próximos quatro anos.
Em nome da garantia do melhor ambiente de negócios possível no Brasil, monitoraremos e enfrentaremos, com posicionamentos democráticos, todas as tentativas de reverter avanços e as iniciativas contrárias às bandeiras de liberdade econômica, de protagonismo do setor privado e de responsabilidade fiscal.
Seguiremos participando do debate público, apresentando nossas opiniões e confiantes no futuro do Brasil.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Fecomércio
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) também imitou uma nota sobre a eleição de Lula. A federação apontou a ideia para a criação de um ministério específico para o seu setor. “Portanto, esperamos que o novo Executivo entenda que suas decisões estarão democraticamente validadas se forem ao encontro da sociedade como um todo. Defendemos, também, que o Brasil precisa continuar crescendo. Não podemos interromper essa linha de crescimento que hoje já superou as perdas da pandemia, apresentando indicadores muito favoráveis”, escreveu.